sábado, 11 de fevereiro de 2012


Carta para alguém que me faz sorrir.
Meu pequeno, como tem passado? Permanece com seu lindo sorriso? Ainda tens aquela mania de cantar para ver as pessoas melhor? Que saudade do teu abraço, do teu cheiro. Lembra-te de como me enchia a paciência? Sempre fora um tremendo idiota, não é mesmo? Meu idiota. Para sempre meu. Você me dizia para te amar um pouco menos - risos - como se fosse possível, não é? Francamente. Eu sempre te xinguei dos piores nomes, lembra-te? Era tão engraçado, e tão perfeito a forma como a gente lhe dava um com o outro. Que falta tu me faz. Te fiz prometer um dia que nunca me substituiria, lembra? A promessa ainda é válida, está bem? O meu ciúmes, aquele do qual caçoava  de tamanha beleza e quantidade, ainda permanece vivo quando o assunto é você. Aliás, você é meu por direito, não é mesmo? Sempre foi, até você, turrão como era, um dia assumiu. Todos os dias com você eram lindos, perfeitos, eu diria. Você tem o dom de me fazer sorrir, mesmo quando está longe. Agora por exemplo, tenho o sorriso mais bobo possível esbanjado em meus lábios. Você tiraria sarro da minha cara se soubesse - que idiota - já que para ti, sempre tive uma espécie de queda. “Aliás, você uma queda não, tens uma caída de um precipício pela minha pessoa.” Não era o que falava? - risos - Que perfeito você era, que perfeito você éDeveria aparecer qualquer dia, para sei lá, me fazer sorrir com a alma e o coração novamente. Já que só você é capaz de tal especialidade.“ — Victoria M. (nohaslve) 

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