domingo, 5 de fevereiro de 2012


Acordei assustada noite passada, sentei entre os lençóis pensando em tudo o que vivi até aqui. Com um sorriso entorpecido e com gosto de sangue na boca eu gritei[…] Não havia nada pra por pra fora. […] Os sentimentos ficaram duros e o sangue que havia nas veias viraram pó. Toda a força que me pertencia sumiu e não há ninguém em casa pra me abraçar no meio da noite. Estou quebrada por dentro, estou perdida e não há mapa pra encontrar a saida. Me sinto fria, e meu coração esta cada sendo cada vez mais despedaçado. Não consigo ser como antes, Não consigo mais fingir ser o que eu não sou, e agora a máscara parece não se encaixar mais ao meu rosto e me mostro  cada vez mais fria, machucada. Ouço as pessoas murmurando pelas minhas costas que eu mudei, algumas chegam a dizer que eu preciso de ajuda, mas afinal oque eles sabem sobre mim? Não estiveram na hora dos tombos, dos choros e dos medos, por que estariam preocupados em me levantar agora? Eu gostaria de ter pulado do oitavo andar quando tive chance, ninguém teria se importado, eu sei. Frieza, é tudo o que me restou, é minha única vestimenta até contra esses fragmentos de desamor… e tudo o que eu pude fazer foi gritar.
                            (pa-ranoica) and (ac0rda-alice)

Um comentário:

  1. Lindo seu blog :}
    Estou te seguindo, se puder passa no meu blog para conhecer..
    Um beijão

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