terça-feira, 24 de abril de 2012


“Quando a tua foto se tornou o papel de parede do meu celular e o teu nome eu troquei por “meu amor” na agenda ou no início das minhas falas, eu deveria ter percebido a chegada desse amor. Quando o teu sorriso se tornou o meu destino e o teu riso o motivo para eu contar piadas, eu deveria ter percebido. Quando, uma vez ou outra, eu me peguei pensando em você e me flagrei sorrindo boba ao ler uma mensagem tua, eu deveria ter percebido. Quando o teu abraço encaixou meu corpo em teus braços e me fez querer morar bem ali, eu deveria ter percebido. Quando eu senti meu coração acelerado e as pernas bambas por saber que iria te encontrar, eu deveria ter percebido. Quando você começou a fazer parte dos meus sonhos ou quando eu te vi me esperando no altar, eu deveria ter percebido. Quando eu chorei durante a noite sentindo saudade e implorando à Deus para que te trouxesse para o meu lado, eu deveria ter percebido. Eu deveria ter percebido tudo isso e todo o resto, mas eu não percebi, amor. E quando dei por mim, já estava assim… nas tuas mãos. Inteira e completamente tua.”
Plenitude.

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