sábado, 29 de outubro de 2011


Mas vem com calma. Diz com paciência, pode se engasgar um pouco com as palavras e corar as bochechas. Eu adoro quando você fica sem jeito. Mas seja categórico, e não me machuque tanto. Escolha as palavras certas. Não faça um discurso demorado e com palavras difíceis, muito menos chegue com um trecho de um texto do Caio Fernando Abreu. Eu só preciso de simples gestos, sabe? Só quero que você não só me empreste sua blusa quando estiver frio, mas também me abrace forte. Eu quero que você me conte qual é seu maior medo e que eu seja sua confidente. Pode me dizer qual é o nome da garota que você achou bonita, eu posso até ficar com raiva ou com um ciúmes muito expressivo, mas depois eu vou ficar bem. Eu acredito que você realmente goste dos meus defeitos e das minhas qualidades; do meu eu por completo. Ou se não gosta eu tenho fé que irá gostar um dia. Eu sei que vai chegar um momento em que você vai olhar para mim e dizer: “Garota, por que você é tão boba? E por que eu te amo tanto? Mariana Rangel

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